Fala, pessoal! Tudo beleza?
Em tempos de Dragon Ball Z nos cinemas com o Renascimento de
Freeza, hoje trago aqui no blog minha visão sobre esse grande RPG produzido pela
Webfoot. Dragon Ball Z: The Legacy of Goku II foi uma adaptação fiel e muito
divertida da trama de Akira Toriyama.
O game foi lançado em 2003 para o charmoso Nintendo Game Boy
Advance. Ele nos leva aos acontecimentos da saga dos androides até o fim do torneio do
Cell, passando também por momentos que rolaram apenas em ovas e filmes aqui no
Brasil.
Eu tive acesso a esse jogo graças aos sites de emuladores e
roms que rolavam forte no início dos anos 2000. Na época eu nunca tinha visto
um Game Boy Advance de perto, mas sabia que sua biblioteca contava com uma porrada
de games legais, fortalecida ainda pelos títulos de Game Boy e Game Boy Color
que rodavam através de sua retrocompatibilidade.
Fato
curioso da época era a duração dos downloads dessas roms, que chegavam a 30
minutos usando internet discada de 56kbps, e com alguma sorte terminava. Era comum
ter que fazer o download mais de uma vez porque a net caia ou o arquivo chegava
corrompido. Meu corpo sentia dor e tristeza em ambas as situações.
Pra quem é fã da série, esse game é indispensável. Podemos controlar, alternadamente, Goku, Vegeta, Gohan, Trunks do futuro e Picolo. Tendo também interação com personagens não jogáveis, mas conhecidos do anime, como, Kuririn, Yamcha, Mestre
Kame e o grande salvador da terra, o único capaz de eliminar Cell, Mr. Satan.
Todos os personagens jogáveis travam suas próprias batalhas
seguindo os eventos do anime, passando por estágios cheios de capangas, itens de cura e de potencialização de atributos. Não esquecendo das capsulas de ouro
colecionáveis. Essas eu nunca completei : /
O Nível de desafio do game é interessante. Se você não upar
bem os guerreiros, provavelmente vai passar aperto em algum momento.
Recentemente eu joguei no Game Boy Advance e sofri na luta do Vegeta e Trunks
quando saem da sala do tempo, contra o Cell em sua forma perfeita. Os dois, apesar
de fortes, estão muito pesados, enquanto Cell tá levinho e andando na ponta dos
dedos. E ainda piora, o desgraçado recupera o HP em um certo momento. Errar o
tempo dos golpes nessa luta é o suficiente pra ser derrotado.
Na real, esse seria um jogo que eu gostaria de ver um remake,
ainda mais hoje com tantos títulos remasterizados saindo mensalmente. A
possibilidade, apesar de mínima, existe.
Por hora vamos ficar na imaginação mesmo. Mas quem sabe? Porra,
seria demais!
Me fala ai, alguma lembrança desse game?
Não conhecia? Recomendo forte.
Grande
abraço e até o próximo game!