Resident Evil 3: Nemesis


Fala, galera! Tranquilidade?

Resident Evil 3 está na casa!

Falei aqui no blog que GTA Vice City é o meu jogo preferido, é verdade, mas se tratando de franquias, Resident Evil é quem leva o ouro. Tive a oportunidade de fechar todos os games da série principal (8 títulos) com exceção de Code Veronica e Revelations 2, que estão na fila de compras. Todos são ótimos! Acho que consegui entender a evolução da franquia melhor que muitos fãs que alegam que a série perdeu a característica de survivor horror e passou a ser mais ação. Ok, posso entender esse lado. Mas uma mudança no direcionamento do jogo era necessário.

Resident Evil não é mais um monte de zumbis em uma mansão, um cara pra lá e pra cá procurando chaves e empurrando estantes. A treta agora é o bioterrorismo, que naturalmente pede ações mais enérgicas no combate. Mas sim, ainda há esses elementos clássicos que eu citei, a galera é que tem birra mesmo.

De todos, Resident Evil 3 é o que mais marcou este que vos escreve. A evolução da protagonista Jill Valentine em relação ao primeiro game é gritante. Mais madura, ela se vê na situação de pegar uma arma e tentar resolver a epidemia de zumbis em Raccon de alguma forma, sabe lá como. Ou não, de repente ela só queira sobreviver e achar uma saída daquele lugar, sem dúvida a mais sensata das idéias.


O jogo já começa pegado, Jill tá num fogaréu danado cercada por zumbis em chamas, nessa hora você precisa pegar os comandos do controle rapidão pra não ser pego e dar o fora. Esse é o tom do game do início ao fim. Muito suspense, sustos, enigmas e o maior raparigueiro de todos, NEMESIS.


Quem jogou não vai esquecer nunca da cena onde ele aparece pela primeira vez na delegacia. O controle foi parar lá na garagem. Que susto, velho! Ele chega quebrando a janela e te encurralando. O monstro de sobretudo e bazuca na mão se torna o elemento que causa o maior desconforto durante o game. Ele chega sem avisar e as vezes sem você estar preparado. Se não tiver salvo o jogo sentirá angústia. “STARS”

Nemesis fica diferente a cada batalha. Mais monstruoso e forte, tá sempre na cola de Jill para mata-lá. Sua ultima forma é um negócio sem definição. Pra derrota-lo usamos uma arma cabulosa que se encontra no estágio da ultima batalha, mas o tiro final vem de uma Magnum. Essa sempre foi a opção que escolhi, a outra seria deixa-lo morrer com a bomba que se aproxima pra destruir a cidade e erradicar os zumbis. Mas, velho, Nemesis te passou tanta raiva durante o jogo que -lo morrer te trás paz.

Durante a trama, Jill encontra um grupo de mercenários bancados pela Umbrella para sumir com qualquer pista que os denuncie. Ela conta a real aos rapazes e acaba tendo uma relação mais próxima com Carlos, que a ajuda em algumas batalhas. Até jogamos com ele quando estamos na torre do relógio e Jill está envenenada pelos tentáculos de Nemesis, já numa forma evoluída. Carlos vai ao hospital pegar o antídoto.

Resident Evil 3 foi lançado pela Capcom em 1999 para Playstation e PC, depois chegaria ao Dreamcast e Gamecube. Curiosamente esse seria um spin-off, mas acabou se tornando história na linha oficial, se passando ao mesmo tempo aos acontecimentos de Resident Evil 2.

Me fala ai, Lembranças desse clássico? Comenta ai!

Valeu e até o próximo game!