Fala, pessoal! Tudo tranquilo?
Trago hoje aqui no blog mais um grande jogo que marcou a
vida de uma galera. Meu Deus, como eu joguei isso! To falando do ótimo
Spider-Man. Lembra? To ligado que sim.
Lançado em 2000 para diversas plataformas, Spider-Man
chegava à quinta geração de consoles com muito estilo. Me lembro de ficar
bastante empolgado quando soube do seu lançamento. Corri pra uma
locadora (antigamente era lá que tínhamos acesso aos novos jogos) e conferi de
perto a obra.
O jogo nos coloca na pele de Peter Parker (não brinca) em
uma missão para consertar a bagunça feita por Otto Octavios (Doutor Octopus) na
cidade de Nova York. Por causa de uma dessas máquinas de vilões que matam
pessoas, uma fumaça toxica surgiu e cobriu toda a área de Manhattan, tornando-a
uma cidade fantasma. Peter então veste seu traje mais uma vez pra salvar o dia.
Além do Doutor Octopus, enfrentamos vários vilões clássicos
do Aranha, como: Mistério, Rhino, Escorpião, Lagarto, Carnage e o carismático Venom,
que une forças com o Peter em um momento da trama.
Falando
nisso, personagens famosos da Marvel também cruzam o caminho do Cabeça de Teia.
Gata Negra, Demolidor, Justiceiro, Tocha Humana e Capitão América são alguns
que aparecem em cutscenes. É muito legal ver a interação desses caras.
Velho, a expectativa foi altamente superada. O game acabou
virando uma febre no meu ciclo de amigos. Ficávamos citando diálogos do jogo
toda hora. Até hoje lembro de uma, quando o Aranha tá perseguindo o Venom, eles
passam por dentro de um prédio e o cara lá manda: “Uh to, to, to, out!” Eu,
hein? Nunca entendi isso.
O jogo tem uma capacidade de replay impressionante. Difícil
fecha-lo uma vez só. Conseguir todos os trajes alternativos e as colecionáveis HQ’s clássicas do Aranha dão um sentimento de recompensa, fazendo você repetir a jogatina
diversas vezes.
Curiosidade do game é que sua produção usou o mesmo motor
gráfico de Tony Halk’s Pro Skater. A Neversoft e Treyarch produziram ambos os
games para Playstation e Dreamcast, respectivamente. (“Kiko, tu vai falar de
Tony Halk’s?” É só esperar, fih!)
Minha versão preferida de Spider-Man é a do Dreamcast. Os
gráficos tem texturas e cores mais bonitas comparando com as versões de
Playstation e Nintendo 64, por exemplo. Essa vantagem se deve pela máquina da
Sega já pertencer à sexta geração de console. Cara, abrindo aqui um disclaimer,
essa sexta geração é imbatível. Quais eram os consoles? Dreamcast, Gamecube, Xbox
e o poderoso Playstation 2. Sustenta ai! (“Kiko, tu tá fugindo do tema, velho.” Foi mal, me empolguei.)
Então, Spider-Man é demais, né não?
Comenta ai!
Valeu e até o próximo game!